domingo, 18 de dezembro de 2016

FUNDAMENTOS DO SEFAM

FUNDAMENTOS DO SEFAM


Quais as fontes do SEFAM? Muitos perguntam quais são os autores que fundamentam o esforço realizado em Humanidades Médicas. Eis as principais influências.

Entre os antigos, Platão, Aristóteles e Hipócrates. Não há como evitá-los. A palavra que resume a necessidade do estudo profundo desses três em Humanidades Médicas, Filosofia da Medicina e Bioética é LEITURA OBRIGATÓRIA.

Também não há como contornar as Escrituras Sagradas, tanto do Velho quanto do Novo Testamento. Como o próprio William Osler já indicava, e críticos literários como Northrop Frye demonstram em dias mais contemporâneos, na Bíblia está a decodificação total de nossa cultura, lá estão todos os enredos de vida e narrativa.

Da Espanha, as principais fontes de influência incluem Xavier Zubiri, Diego Gracia, Alfonso López Quintás e José Ortega y Gasset.

Da Holanda, o filósofo reformado Herman Dooyeweerd.

Da França, o filósofo Louis Lavelle.

Dos Estados Unidos, Eric Voegelin (origem alemã), Viktor Frankl (origem Vienense) e Edmund Pellegrino.

Do Brasil, Olavo de Carvalho (que foi aquele quem abriu portas para alcançar grande parte dos autores aqui citados) e Mário Ferreira dos Santos.

Outras influências que enriquecem o panorama do SEFAM e trazem diversas perspectivas ao estudo em Bioética, Biopolítica e Filosofia da Medicina incluem: James Marcum (Baylor University - Texas), Reuven Feuerstein (Israel), David Thomasma (Estados Unidos), Gabriel Liiceanu (Romênia), Tomás de Aquino, Agostinho de Hipona, Francis Schaeffer (Estados Unidos), João Calvino (França - Suíça), Roger Scruton (Reino Unido), William Lane Craig (Estados Unidos) Anthony Daniels (Theodore Dalrymple - Reino Unido), Pedro Laín Entralgo (Espanha), Eric Cassel (Estados Unidos), Clive Staples Lewis (Reino Unido) e muitos, muitos outros.

Estas são as influências humanísticas sem incluir os grandes romancistas e poetas, base de todo o esforço intelectual.