A Tradição da Medicina
Prefácio: Eduardo Cabette
Revisão: Rogério Portella
Edição e Capa: Felipe Sabino
Coleção: Academia Monergista
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Este livro esclarece de forma exemplar a ligação indelével entre medicina e moral. Trata-se de reconhecer que a arte médica não pode jamais se reduzir à técnica e que o bom médico não é apenas o que domina os conhecimentos científicos e técnicos, mas o conhecedor e praticante da arte do bom e do justo. Em uma das últimas passagens da obra, Angotti assim se manifesta, proporcionando como que um resumo da mensagem que pretende difundir:
O que o médico deve fazer diante de tudo o que foi exposto? O primeiro passo é praticar a boa medicina. Amar o paciente, ser caridoso, ter compaixão. O segundo passo é estudar profundamente, não só para tratar o paciente de forma técnica, mas também para se tornar um grande humanista. É necessário estudar medicina, filosofia, história, ciências sociais em geral etc. Na concepção do grande médico humanista José de Letamendi e Manjarrés: “O médico que só sabe medicina, nem medicina sabe”. Essa frase de Letamendi precisa ser apreendida pela classe médica.