domingo, 22 de abril de 2018

DEMÊNCIA REVOLUCIONÁRIA NA MEDICINA


Vejo alguns alunos e até mesmo alguns professores de medicina desmiolados que defendem a revolução, chegando ao ponto de relativizar o mal dos totalitarismos da extrema esquerda, gritando a plenos pulmões em favor de uma mudança de paradigma da medicina contemporânea abandonando a herança hipocrática e cristã.

O resultado da entrada da medicina dentro do projeto revolucionário justifica plenamente o fato de eu chamá-los de "desmiolados". Não é força de expressão, é uma forma de caridade, pois outros poderiam compreender que são monstros morais ou psicopatas perigosos que deveriam ser expulsos da medicina. Eu não ouso chegar a tanto. Ainda tento supor que são somente idiotas e ignorantes totais.

O resultado histórico desse radicalismo político que deseja submeter a moralidade médica e utilizá-la para fins ideológicos pode ser contado em milhões de cadáveres, produzidos nas sociedades onde médicos passaram a acreditar que vidas humanas valiam menos do que idéias loucas ou protocolos burocráticos e assassinos. 

Um exemplo recente, e muito claro, vem da pobre Venezuela (que Deus os ajude), onde os médicos são proibidos de diagnosticar mortes infantis por desnutrição. É isso mesmo que você leu. As crianças estão literalmente morrendo de fome, e os médicos são proibidos de falar a verdade. 

O regime precisa funcionar, a realidade precisa ser dobrada pela ideologia imunda da esquerda radical. Mesmo que isso custe a vida dos pobres cidadãos tornados em escravos de um regime brutal.